Neste momento me deparo com a cruel desvantagem entre minha juventude e tua maturidade. Vejo-te partindo e por mais energia que eu tenha, nada posso fazer para impedi-lo.
Aqui me despeço do que resta de alma em teu corpo que em breve verei coroado de flores.
O despedir exige de mim maturidade que não tenho. Não consigo atender ao teu pedido de te deixar partir. Egoísmo meu querer te segurar mais um tempo dentro do corpo habita.
Vejo-te deitado nesta cama, fraco e debilitado, me pedindo para ir embora que tudo ficará bem. Não vai ficar. Ao menos por um bom tempo. Pare de me proteger, deixe-me conhecer tua vulnerabilidade e tentar ajudar. Basta de me esconder assuntos difíceis, me ajude a encará-los e a crescer, como um bom amigo faz.
Tua despedida dói e me fortalece.
Choro a saudade futura que já começa a se acumular no meu peito.
Aqui me despeço do que resta de alma em teu corpo que em breve verei coroado de flores.
O despedir exige de mim maturidade que não tenho. Não consigo atender ao teu pedido de te deixar partir. Egoísmo meu querer te segurar mais um tempo dentro do corpo habita.
Vejo-te deitado nesta cama, fraco e debilitado, me pedindo para ir embora que tudo ficará bem. Não vai ficar. Ao menos por um bom tempo. Pare de me proteger, deixe-me conhecer tua vulnerabilidade e tentar ajudar. Basta de me esconder assuntos difíceis, me ajude a encará-los e a crescer, como um bom amigo faz.
Tua despedida dói e me fortalece.
Choro a saudade futura que já começa a se acumular no meu peito.
Nenhum comentário:
Postar um comentário